Operação não envolve a urna eletrônica, e sim a totalização dos votos e a alteração de dados no sistema dentro dos Tribunais Regionais Eleitorais
14/09/2016 12:00:47
Brasília - A Operação Clístenes da Polícia Federal deflagrada ontem evidencia um ramo de investigação que a corporação, por estratégia, tem evitado dar holofotes há 10 anos: a da fraude eleitoral. Não envolve a urna eletrônica, e sim a totalização dos votos e a alteração de dados no sistema dentro dos Tribunais Regionais Eleitorais.
A urna é segura, o problema é o ser humano. Em 2006, a PF do Rio já investigava suspeitas no Rio de Janeiro. O bando preso no Sul, que oferecia garantia de vitória a prefeitos e vereadores, é só uma parte do grande esquema. Há envolvimento de servidores.
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A PF informa que o grupo é estelionatário para não chamar a atenção para a grande operação que pode vir. A que pode mudar os rumos das eleições vindouras e o sistema.
Fonte: Jornal O Dia
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